sábado, 6 de fevereiro de 2010

Qual casa. Qual mundo.

Eis Inconfidentes.
Eis cercania, mundo ambiental circundante.
E nele, eis o mundo  político, econômico e social circunvagnte.

Pois Bastião Bento, o filólogo estudioso das coisas do mundo - tornou-se enfim compreendido pela linguagem escrita. Pois no restante era difícil, quase surdo. Tornou-se crítico. Observador de si e vida circundante terrestre. Leu-lhe os movimentos. o Bailado. Viu Eros movimentar o mundo, mover-lhe a economia, ferver-lhe, expansiva, a sociologia e seu valor e moeda. E viu Tanatos reprimir movimento à "bio", retirar-lhe o prazer, impor o castigo do trabalho dissipado atrás demineral inútil e desvalorizar-lhe corpo e moeda espelhada.

Pois Bastião Bento jamais admitiu, para si, valer menos do que sua estátua, justaposta, medida a arrobas peso de um simples e inerte mineral. Sequer, como moeda [reserva de valor] também produzisse alimento e trabalho [dividendo natural] como era de sua própria natureza medir-se, produtiva e expansiva no tempo.  E a tudo se medissem.

Bastião Bento viu o mundo como quiseram e acreditaram seus santos.
E secretamente viveu tantos anos até ser descoberto pelo Banco do Brasil.

Pois o Banco do Brasil S.A. veio construir agência modernosa -"cai-não-cai" - em frente justamente à casa onde Bastião Bento fez morada.  Pois ali, em Inconfidentes, o Banco do Brasil se tornou réu. Tanto quanto o próprio município também já se tornou réu. E até hoje deixaram Bastião sem resposta ao quanto " Para o Povo Saber" escreveu e publicou no painel com esse nome (Àv. Alvarenga Peixoto,193 - agência frente à essa casa) E Bastião, no cartório, no judiciário quer explicações que o Banco não dá-inquirido justamente sobre a moralidade do sistema bancário.

E do que viu, escreveu seu relatório de conclusões sobre vida, costumes e cultura.

Certamente tornou-se útil observador da vida terrestre. Andou, trilhou e verificou a resistencia dos materiais, até encontrar o Banco do Brasil para debater sua própria razão. Pois eis, global o ponto (a ser preservado) onde se assenta a discuissão. Tese sobre "moralidade e serventia do sistema bancário" - Carta Aberta, Unicamp-nov/2004).  Assinaladamente, observatório da vida econômica e de seu pulsar onde tudose publica,frente à frente - "Para o Povo Saber".

Painel essa mantido pelo Banco do Brasil. Painel situado ao redor de seu ponto de chegada e depois de partida (espaço sideral, Pedra. Local assinalado, coordenadas terrestres 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W). Pois Bastião, o experimentalista nato a tudo anotar e registrar em memórias de cálculo e em caderninho muito antes de haver computador, certamente perambulou pelo mundo ao redor. Viu e escreveu. Pois então, restou voltar ao ponto de chegada de tempos atrás. Para ali deixar, finalmente, o Relatório de Conclusões

Em termos pessoais Bastião nada mais almeja além de ser assentado (definitivo) na Terra no ponto de coordenadas acima assinalado, após Tanatos dissipar-lhe a última energia de Eros. Pois o restante já terá doado. Depois, junto ao resto assentado (tumba), outra vez, voltar e  partir pelo eterno retorno. Aliás, justamente para isso haverá de requerer o assentamento final, terrestre, nesse mesmo ponto de coordenadas - agora de saída. [Assunto a ser  requerido à SPU – Secretaria do Patrimônio da União. E eis o Relatório de Conclusões a ser finalizado.

E finalmente Bastião ao olhar pela janela observou o poder da palavra.
E reclamou por faltarem palavras, números e expressões na placa do Banco do Brasil sem responsabilidade técnica por nada. Bem em frente à casa do Bastião.

O restante pode ser conferido no em http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/



E no mais da casa

Quanto a conferir, tornou-se local onde Bastião Bento, o oprimido, observou o "Poder" circundante e sustentou debate - razão final, viu todos fugirem. Juntou livros, leu e escreveu. E juntou ao relatório das conclusões, coisas como patologias culturais e depoder a serem removidas em benefício da espécie. Certamente essa contribuição à humanidade ajudaria no processo de "autodepuração". E lá fora da casa o mundo se ternaria melhor. Tais foram as conclusões as quais chegou patologias, desvios de conduta, poder e ética na administração pública, etc.  Por outro lado, perquiriu filósofos, ouviu juízes, firmou ementas, juntou jurisprudências, conferiu leis.
E para encurtar, finalmente conferiu juízo próprio às suas idéias (CF, Art. V).

Portanto, Bastião seria entidade estranha como personagem em qualquer povoado se não fosse em Inconfidentes. Pois ali nascera e tão secretamente vivera nesta casa  da foto. Por seus escritos ainda postados nas paredes para melhor divisa-los, as paredes dessa casa suportam o peso de documentos históricos - a espera de resposta satisfatória dos poderes públicos. Será pois obrigação moral do Poder Público local mante-las erguidas e abertas à visitação pública para o povo ver - ler e tomar conhecimento - enquanto alí permenecerem à espera da resposta cabíbel.

Às memórias, Bastião Bento, o aportado navegante nesse universo, juntou lembranças visuais de antanho mostrada na foto - encimado à cadeira imperial; dotes talvez de escritor nato. Ou professor de resistncia dos materiais, como vaticinava seu avô. Porém guerreiro e por vezes, ainda descritor da vida crédulo nos valores dos homens desde a primeira catequese. Desfibrada, porém, candura a candura. Inocência à inocência. Alma que secretamente morou em Inconfidentes, escondido na vida - para não incomodar. E afinal, desconhecido, sonhou viver em paz.

* * * * *

Mas qual paz é possível?
A do saber falseado, doentio, repressor da contradita?

Como haver paz enquanto houver prevalência autoritária do saber insuficiente?
incapaz de resistir à crítica sobre si?

E querer superar o poder da palavra!

Pois eis  quanto acreditara, Bastião Bento: quanto disse a primeira catequista!

E depois perdurou por piedoso acreditar. Obediencia, recompensa, alma gentil, premiada, ensinaram-lhe..

Porém, eis. Depois, inconformado pelas injustiças do mundo falso circunvagante observado, viveu o suficiente para desfazer últimas ilusões sobre conceitos de valor, palavras, contratos e assinaturas em documentos oficiais - colecionados. Descreveu vivêmcias, virtudes e mazelas do mundo contemplado - para além de Inconfidentes.  Produziu o relatório de conclusões encaminhado às autoridades. E por fim, afrontado pela sem razão circundante, incapaz de se exprimir senão a pedradas e ameaças de surras, sopesou a própria justiça - empilhou sobre sua própria balança o peso dos documentos e intimações das mais ilustrativas a espera de melhor e mais elevada razão.


Na balança: perda de tempo trabalho e dinheiro.
Papéis inúteis, produzidos pelo coronelismo local então vigente como forma de dominação.
Uso indevido da Justiça como forma de intimidação. São cinco processos.
Por argumentos, tiveram de bater retirada em todos. Guardaram para mostrar mesquinharia, dois.
Litigância de má fé, em um. Abuso,prepotencia e inversão de valores em outro.
Abuso de poder, desvio de finalidade e assoberbamento (inútil) da justiça, em todos.

E pela fraude processual intentada a espelhar o mau uso do próprio judiciário, exigiu-se correção e fez-se, tempestivamente, o desagravo ao TJ/MG (Local: painel público - "Para o Povo Saber" - Av. alvarenga Peixoto, 193)

* * * * *

Pois eis para além da balança silenciosa, o contrapeso da verdade capaz de se expor no âmbito da esfera pública - consolidado em relatório final. Eis formas expressas. Palavras altaneiras. Enquanto se outra parte eis, colecionadas, palavras fugidias à juízos finais. 

Pois eis, Bastião Bento o agora incrédulo, exaltar o valor da dívida municipal pela calúnia  judiciária resultante de frase solta, esperta, em breve publicação de sentença, segundo a qual ..."restou provado que jamais exerceu a profissão".

Ora! Eis, para culminar, a quanto se chegou (intento esperto para difamar) pelo uso indevido da própria justiça. E agora, quanto vale uma indenização por essa frase dolosa, difamatória, contrária à verdade? Pois eis, na balança a dívida moral de Inconfidentes: a correspondente ao acervo doado.

Para verificar o intento calunioso basta conferir o currículum agora culminado no Conselho superior do IF - Instituto Federalo Sul de Minas Gerais, por exemplo.  Mas a intenção dolosa de extrair tal afirmação como "extrato" publicado pela Justiça, está lá: na balança, a espera da devida indenização. Aliás, essa ainda a ser acrescida ao  Poder Público municipal também pelo carater vingativo, mesquinho e à margem da lei - emprestado ao restante dos processos sobre a balança - contra ele intentados.

Todos, ao fim, tentativas de humilhar, tentativas de intimidar. Tudo,depois, sob fuga à razão suficiente capaz de se expor em público. Pilhas de papéis inúteis. Tudo sob falência e desonra à fé pública inerente à esperada palavra oficial. Pois eis também para coroar, a litigância de má fé. E eis matéria processual, documental, protocolizada, confirmada. E eis o TJ/MG afrontado: sua jurisprudência simplesmente foi considerada "equivocada". Nada mais se disse. Nada mais se acrescentou. Apenas se empilharam mais papéis.

Pois a Bastião Bento restou lamentar mais pesares à conta da do assoberbamento Justiça - valores antes socialmente mais úteis seestivessem disponíveis no erário. No entanto por ela assomados e trâmite, contabilizados; Valor de esforço próprio e alheio, apenas para ver vergar quilos de documentos - verdadeiramente inúteis - na balança da justiça . E ao fim registrar o uso indevido do judiciário - seguido pela fuga e silêncio dos autores - poder público - ao fim do(s) próprios (ir)responsável(eis) a povoar o mundo político local.

Os quais, por fim e último esforço em esperteza jurídica, ainda pedem para serem desentranhados e desconsideradas contraprovas (certidões; documentos oficiais por eles mesmos produzidos): como se  burocraticamente fosse possível juiz não ler - antes. Para julgar - depois. Ou seja: desonram e desautorizam seus próprios escritos.

E ao fim fugidios, substituem-se por assinaturas de transição. Tudo à margem do dizer e confirmar. À margem da fé pública requerida - oficial, documental.

E por fim subscrito e assinalado, restam para subsidiar nova Escola de Administração Pública e Governo: palavra aberta, vencedora; acervo histórico, biblioteca e documentos  remanescentes. O valor incontestado, a palavra continuada - PSMIV.

Pede guarda a documentos, objetos e história.
A ver. E subscrever.

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