sábado, 6 de fevereiro de 2010

Qual casa. Qual mundo.

Eis Inconfidentes.
Eis cercania, mundo ambiental circundante.
E nele, eis o mundo  político, econômico e social circunvagnte.

Pois Bastião Bento, o filólogo estudioso das coisas do mundo - tornou-se enfim compreendido pela linguagem escrita. Pois no restante era difícil, quase surdo. Tornou-se crítico. Observador de si e vida circundante terrestre. Leu-lhe os movimentos. o Bailado. Viu Eros movimentar o mundo, mover-lhe a economia, ferver-lhe, expansiva, a sociologia e seu valor e moeda. E viu Tanatos reprimir movimento à "bio", retirar-lhe o prazer, impor o castigo do trabalho dissipado atrás demineral inútil e desvalorizar-lhe corpo e moeda espelhada.

Pois Bastião Bento jamais admitiu, para si, valer menos do que sua estátua, justaposta, medida a arrobas peso de um simples e inerte mineral. Sequer, como moeda [reserva de valor] também produzisse alimento e trabalho [dividendo natural] como era de sua própria natureza medir-se, produtiva e expansiva no tempo.  E a tudo se medissem.

Bastião Bento viu o mundo como quiseram e acreditaram seus santos.
E secretamente viveu tantos anos até ser descoberto pelo Banco do Brasil.

Pois o Banco do Brasil S.A. veio construir agência modernosa -"cai-não-cai" - em frente justamente à casa onde Bastião Bento fez morada.  Pois ali, em Inconfidentes, o Banco do Brasil se tornou réu. Tanto quanto o próprio município também já se tornou réu. E até hoje deixaram Bastião sem resposta ao quanto " Para o Povo Saber" escreveu e publicou no painel com esse nome (Àv. Alvarenga Peixoto,193 - agência frente à essa casa) E Bastião, no cartório, no judiciário quer explicações que o Banco não dá-inquirido justamente sobre a moralidade do sistema bancário.

E do que viu, escreveu seu relatório de conclusões sobre vida, costumes e cultura.

Certamente tornou-se útil observador da vida terrestre. Andou, trilhou e verificou a resistencia dos materiais, até encontrar o Banco do Brasil para debater sua própria razão. Pois eis, global o ponto (a ser preservado) onde se assenta a discuissão. Tese sobre "moralidade e serventia do sistema bancário" - Carta Aberta, Unicamp-nov/2004).  Assinaladamente, observatório da vida econômica e de seu pulsar onde tudose publica,frente à frente - "Para o Povo Saber".

Painel essa mantido pelo Banco do Brasil. Painel situado ao redor de seu ponto de chegada e depois de partida (espaço sideral, Pedra. Local assinalado, coordenadas terrestres 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W). Pois Bastião, o experimentalista nato a tudo anotar e registrar em memórias de cálculo e em caderninho muito antes de haver computador, certamente perambulou pelo mundo ao redor. Viu e escreveu. Pois então, restou voltar ao ponto de chegada de tempos atrás. Para ali deixar, finalmente, o Relatório de Conclusões

Em termos pessoais Bastião nada mais almeja além de ser assentado (definitivo) na Terra no ponto de coordenadas acima assinalado, após Tanatos dissipar-lhe a última energia de Eros. Pois o restante já terá doado. Depois, junto ao resto assentado (tumba), outra vez, voltar e  partir pelo eterno retorno. Aliás, justamente para isso haverá de requerer o assentamento final, terrestre, nesse mesmo ponto de coordenadas - agora de saída. [Assunto a ser  requerido à SPU – Secretaria do Patrimônio da União. E eis o Relatório de Conclusões a ser finalizado.

E finalmente Bastião ao olhar pela janela observou o poder da palavra.
E reclamou por faltarem palavras, números e expressões na placa do Banco do Brasil sem responsabilidade técnica por nada. Bem em frente à casa do Bastião.

O restante pode ser conferido no em http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/



E no mais da casa

Quanto a conferir, tornou-se local onde Bastião Bento, o oprimido, observou o "Poder" circundante e sustentou debate - razão final, viu todos fugirem. Juntou livros, leu e escreveu. E juntou ao relatório das conclusões, coisas como patologias culturais e depoder a serem removidas em benefício da espécie. Certamente essa contribuição à humanidade ajudaria no processo de "autodepuração". E lá fora da casa o mundo se ternaria melhor. Tais foram as conclusões as quais chegou patologias, desvios de conduta, poder e ética na administração pública, etc.  Por outro lado, perquiriu filósofos, ouviu juízes, firmou ementas, juntou jurisprudências, conferiu leis.
E para encurtar, finalmente conferiu juízo próprio às suas idéias (CF, Art. V).

Portanto, Bastião seria entidade estranha como personagem em qualquer povoado se não fosse em Inconfidentes. Pois ali nascera e tão secretamente vivera nesta casa  da foto. Por seus escritos ainda postados nas paredes para melhor divisa-los, as paredes dessa casa suportam o peso de documentos históricos - a espera de resposta satisfatória dos poderes públicos. Será pois obrigação moral do Poder Público local mante-las erguidas e abertas à visitação pública para o povo ver - ler e tomar conhecimento - enquanto alí permenecerem à espera da resposta cabíbel.

Às memórias, Bastião Bento, o aportado navegante nesse universo, juntou lembranças visuais de antanho mostrada na foto - encimado à cadeira imperial; dotes talvez de escritor nato. Ou professor de resistncia dos materiais, como vaticinava seu avô. Porém guerreiro e por vezes, ainda descritor da vida crédulo nos valores dos homens desde a primeira catequese. Desfibrada, porém, candura a candura. Inocência à inocência. Alma que secretamente morou em Inconfidentes, escondido na vida - para não incomodar. E afinal, desconhecido, sonhou viver em paz.

* * * * *

Mas qual paz é possível?
A do saber falseado, doentio, repressor da contradita?

Como haver paz enquanto houver prevalência autoritária do saber insuficiente?
incapaz de resistir à crítica sobre si?

E querer superar o poder da palavra!

Pois eis  quanto acreditara, Bastião Bento: quanto disse a primeira catequista!

E depois perdurou por piedoso acreditar. Obediencia, recompensa, alma gentil, premiada, ensinaram-lhe..

Porém, eis. Depois, inconformado pelas injustiças do mundo falso circunvagante observado, viveu o suficiente para desfazer últimas ilusões sobre conceitos de valor, palavras, contratos e assinaturas em documentos oficiais - colecionados. Descreveu vivêmcias, virtudes e mazelas do mundo contemplado - para além de Inconfidentes.  Produziu o relatório de conclusões encaminhado às autoridades. E por fim, afrontado pela sem razão circundante, incapaz de se exprimir senão a pedradas e ameaças de surras, sopesou a própria justiça - empilhou sobre sua própria balança o peso dos documentos e intimações das mais ilustrativas a espera de melhor e mais elevada razão.


Na balança: perda de tempo trabalho e dinheiro.
Papéis inúteis, produzidos pelo coronelismo local então vigente como forma de dominação.
Uso indevido da Justiça como forma de intimidação. São cinco processos.
Por argumentos, tiveram de bater retirada em todos. Guardaram para mostrar mesquinharia, dois.
Litigância de má fé, em um. Abuso,prepotencia e inversão de valores em outro.
Abuso de poder, desvio de finalidade e assoberbamento (inútil) da justiça, em todos.

E pela fraude processual intentada a espelhar o mau uso do próprio judiciário, exigiu-se correção e fez-se, tempestivamente, o desagravo ao TJ/MG (Local: painel público - "Para o Povo Saber" - Av. alvarenga Peixoto, 193)

* * * * *

Pois eis para além da balança silenciosa, o contrapeso da verdade capaz de se expor no âmbito da esfera pública - consolidado em relatório final. Eis formas expressas. Palavras altaneiras. Enquanto se outra parte eis, colecionadas, palavras fugidias à juízos finais. 

Pois eis, Bastião Bento o agora incrédulo, exaltar o valor da dívida municipal pela calúnia  judiciária resultante de frase solta, esperta, em breve publicação de sentença, segundo a qual ..."restou provado que jamais exerceu a profissão".

Ora! Eis, para culminar, a quanto se chegou (intento esperto para difamar) pelo uso indevido da própria justiça. E agora, quanto vale uma indenização por essa frase dolosa, difamatória, contrária à verdade? Pois eis, na balança a dívida moral de Inconfidentes: a correspondente ao acervo doado.

Para verificar o intento calunioso basta conferir o currículum agora culminado no Conselho superior do IF - Instituto Federalo Sul de Minas Gerais, por exemplo.  Mas a intenção dolosa de extrair tal afirmação como "extrato" publicado pela Justiça, está lá: na balança, a espera da devida indenização. Aliás, essa ainda a ser acrescida ao  Poder Público municipal também pelo carater vingativo, mesquinho e à margem da lei - emprestado ao restante dos processos sobre a balança - contra ele intentados.

Todos, ao fim, tentativas de humilhar, tentativas de intimidar. Tudo,depois, sob fuga à razão suficiente capaz de se expor em público. Pilhas de papéis inúteis. Tudo sob falência e desonra à fé pública inerente à esperada palavra oficial. Pois eis também para coroar, a litigância de má fé. E eis matéria processual, documental, protocolizada, confirmada. E eis o TJ/MG afrontado: sua jurisprudência simplesmente foi considerada "equivocada". Nada mais se disse. Nada mais se acrescentou. Apenas se empilharam mais papéis.

Pois a Bastião Bento restou lamentar mais pesares à conta da do assoberbamento Justiça - valores antes socialmente mais úteis seestivessem disponíveis no erário. No entanto por ela assomados e trâmite, contabilizados; Valor de esforço próprio e alheio, apenas para ver vergar quilos de documentos - verdadeiramente inúteis - na balança da justiça . E ao fim registrar o uso indevido do judiciário - seguido pela fuga e silêncio dos autores - poder público - ao fim do(s) próprios (ir)responsável(eis) a povoar o mundo político local.

Os quais, por fim e último esforço em esperteza jurídica, ainda pedem para serem desentranhados e desconsideradas contraprovas (certidões; documentos oficiais por eles mesmos produzidos): como se  burocraticamente fosse possível juiz não ler - antes. Para julgar - depois. Ou seja: desonram e desautorizam seus próprios escritos.

E ao fim fugidios, substituem-se por assinaturas de transição. Tudo à margem do dizer e confirmar. À margem da fé pública requerida - oficial, documental.

E por fim subscrito e assinalado, restam para subsidiar nova Escola de Administração Pública e Governo: palavra aberta, vencedora; acervo histórico, biblioteca e documentos  remanescentes. O valor incontestado, a palavra continuada - PSMIV.

Pede guarda a documentos, objetos e história.
A ver. E subscrever.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Nesta casa, em Inconfidentes(MG), a justiça haverá de se redimir. E edificar novo templo de saber.


Local histórico apropriado

Pois se formarão gerações de novos brasileiros - aptos e melhor preparados para promover debate indutor, administrar consenso, estabelecer método científico-prospectivo para  produzir, consciente, arquitetada e engenhada, a curvatura do processo histórico. E governar sob princípios de sustentabilidade econômica e progresso social e códigos éticos - adrede definidos sob reclamos pela ausência quanto ao dos economistas. E decorrente revisão sobre teorias e valores (Unicamp - Carta Aberta. Reitoria/nov.2004). Pois cumpre estabelecer  direito à vida sem fronteiras, trabalho alforriado, justiça alimentar e prover liberdade.

Ou seja, suprir carência básica por direito (CF, Art. 3º) organizar mundo presente e, sob expressão de planejamento e aplicação condutora, governamental como expressão administrativa da curvatura do processo histórico na forma enfim desejada a se intentar, finalmente, para isso, a humanidade estabelecer e colocar em seu lugar devido a "cabeça pensante" emancipadora da espécie planetária ( eis matéria escolar libertária, ambientalista, prospectiva. Eis socialismo utópico, porém planejador, metódico, técnico e científico - política pública consensual - materializadora, razão historiográfica a cumprir - saber e humanismo crítico, nível superior).

Razão pois condutora - desenvolvimentista, hegemônica, crítica de si - exposta à luz do "grande sol" do meio dia, global.

E no caso, razão amadurecida no seio da espécie. Historiografia consciente, assumida. E eis a curva. A curvatura do processo histórico. E a configuração da sustentabilidade - econômica e ambiental - tornada norma planetária.

Pois eis, expressa pela forma curvelínia em ajuste aos limites naturais pelo futuro, a crítica primeira à razão diretora do presente; a superposição do valor da "vitalidade" - assim valorada como a razão generosa e luminosa da humanidade. Valor em moeda assim estabelecida. Para enfim, no seu topo superior - símbolo e valor - induzir e coordenar movimentos para "mão invisível" sempre operativa, capaz, produtiva  agirá, coordenada (nicho do capitalismo empresarial indispensável). E por ela, "cabeça pensante" guiada, mover-se-á o restante da economia em etapa de civilização amadurecida por sobre sua própria crítica. Guiada pela razão - social - estabelecida em Escolas de Adminnistração Pública e Governo - conforme se requer, sediadas em Inconfidentes, no endereço onde se localiza o painel público "Para o Povo Saber".

{Painel esse singularmente situado defronte à agência local do Banco do Brasil - geograficamente localizado em ponto histórico da cidade -  Ver Blog "Perspectivas: o exemplo de inconfidentes"  ( http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com ). Painel a conter questionamento publico sobre a moralidade do sistema financeiro e bancário agregado - balcão e protocolo oficial: ao atravessar a rua}.

Pois serão necessárias gerações de novos brasileiros - aptos e melhor preparados: quando para infletir a curvatura da história no sentido arquitetada e engenhada como técnica aplicada e política global. Exatamente novo projeto histórico com o fim do capitalismo global interposto. Governar será estabelecer e reger, direcionada, coreografia econômica e social para os gestos coletivos da humanidade  - enfim disposta a prover melhor destino sobre a Terra.

E a razão transposta, universitária, límpida pela tese e democrática pela essência - haverá de estabelecer o consenso diretor - firmado sobre a razão  filosófica, crítica do presente para estabelecer parâmetro em etapa de civilização. Pois a razão dialógica perspassará, crescente e difusa, o corpo social a estágio de progressivo amadurecimento em consciencia individual e coletiva. Eis a critica da histórica situada pela razão propulsora. Razão  motora, difusa, aplicada à curvatura da história. Eis escolher e estabelecer patamar - construir história e civilização.

Pois se cabe ao mundo mover-se pela razão afirmativa convincente e competente - disposta na esfera pública e difundida pela mídia segundo as teorias da comunicação (guinada da linguistica aplicada), cumpre estabelecer a credibilidade da fonte. Pois assim comprovado curricularmente quanto á de se expor e comunicar - tecnologica e educativamente - desde Inconfidentes e como foco de interesse ético onde mais há de se lecionar matéria associada ao IF -Instituto Federal de Educação Ciencia e Tecnologia - sul de Minas Gerais, cabe, pelo debate renovador agora aberto, superarem-se mazelas do passado ou insuficiências do presente. Pois a tanto em universidade especializada por campo de saber agora juntam-se os desafios econômicos e ambientalistas listados no PNMA (1995). 

Pois juntam-se bibliotecas especializadas. E perfilam-se assuntos relativos à teoria do desenvolvimento. Matéria agora disposta ao (re)exame - pelo foco econômico e ambiental sob crítica global, revisora e de conservação. Pois eis como ponto de partida a  obra produzida pela Secretaria do Meio Ambiente - MMA/Amazônia Legal: "Os Ecossistemas Brasileiros e os Principais Macrovetores de Desenvolvimento" (1995 - Biblioteca da CETESB). 

Pois novas escolas haverão de saber administrativo especializado também para advogados e juízes. Pois eis matéria também agora a ser submetida à OAB para exame preliminar.

Pois eis referências em processos administrativos, iniciais óbices remover e, desvituamentos de maior proveito pedagógico à própria justiça. Ciência jurídica, Intencionalidade. Calhas educacionais, administrativas e operativas. Arquitetura ambiental e Engenho econômico aplicado à curvatura do processo histórico. (intenções: CF, Art. 3º - Art. 226 pela postulação; LDB/96, Art. 52, Inciso III, Parágrafo Único pela tecnologia e especialização administrativa; Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - pela sustentabilidade - quanto ao cuidado ambiental, planetário).

Especialização essa segundo concede o Art. 24 dos Estatutosdo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia  - quanto à concepção educacional - diretora - Filosofia aplicada. Fundamentalmente justa, progressista, emancipadora, libertária .

Quanto ao presente
Firmam-se Ementas em Governo e Administração Pública


Pois para começar, eis em Inconfidentes (MG) e, "Para o Povo Saber" -  quanto em painel público, externo, frontal se questionou e publicou (CF, Art. V, Inciso IV) . Pois eis, quanto já se fez - publica - a palavra final. E firmou o desagravo local à Justiça. Forma agora  e Local em mural a ser mantido sob direitos constitucionais adquiridos. Parte suportada pelo imóvel à Av. Alvarenga Peixoto, 193.

Local onde eis, reafirmada está (requerida verificação pela PJ) a jurisprudência do TJ/MG. E sob revisão de processo em termos finais e por remissão - resguardo e amparo pelo direito e justiça - ferida - por afronta ao tribunal.  Matéria pedagógica oriunda dos tribunais. Ao invés do "equivocado" dizer, palavra única e reproduzida quanto à afonta. Palavra proessual atrevida, proferida, sob abuso manifesto e continuado: desvio de finalidade e abuso de poder ao invés do ato adminisatrativo correspondente ao Art. 37 constitucional e códigos éticos correspondentes aos agentes da administração públicas e profissionais liberais - através dos quais se manifestem, controlados por conselhos e órdens da OAB ao CREA/CONFEA. E aos demais órgãos da administração pública - sob restos a cumprir.

Sob restos do silêncio processual ali guardado. E pelo quanto a própria processualística havida, enfim, ensina sobre a restante patologia - litigância de ma fé - hoje vistos sob assunto acadêmico exemplar, didático, profilático e pedagógico.

Pois resta ao Sr. ilustre procurador municipal visto sob presunção de suficiência da razão de foro íntimo como superposta à Ementa do TJ/MG para taxa-la de "equivocada" e, sem mais pelo restante, a correspondente tarefa de agora informar ao tribunal e ao resto da humanidade quanto antes julgou estar "equivocada" a jurisprudência do tribunal: Pois nada acrescentou. E resta indagar: onde, enfim e,  por igual - mérito - estaria ou reside o "equívoco" apontado?  Eis como poderia o ilustre procurador municipal - através do qual o município tornou-se réu -, (re)haver-se. Pois resta a deselegância do apodo afrontoso ante o ponto final aposto-pela qual o município havrá de se redimir. 
E oferecerá à justica a possibilidade de reparação. A verba, pelo verbo.
O acerto final em oposto à inocuidade da palavra "equivocada" assentada.

* * * * *



Pois a municipalidade deu-lhe voz funcional e, recolheu-se à significância infâmia descabida - conceitual e presunçosa. E depois silenciada. Fugidia, a esconder-se no jazigo processual . Pois eis o município ter-se tornado réu sob matéria jurídica infamente - assentada. Mérito em transito tido por julgado em um processo onde a jurisprudência do TJ foi desprezada - como se inexistente fosse. E depois insanamente repetido, prática venal dolosa, em segundo processo sobre a mesma matéria. Processo esse paralizado, sem solução oportuna pela continuidade - ante a contestação tempestiva já feita. E onde até pela fraude processual, além de se desnudar o desvio de finalidade e abuso de poder - se desnuda a utilização indevida da Justiça.

Pois em Inconfidentes (MG) e sem mais haver como negar, haverá nova oportunidade do (egrégio) Tribunal manifestar-se.

Será nesta casa, guarnecida pelas pedras atiradas pela vilania política circundante, o local onde Poder Público infrator (municipal), estará convidado a assentar-se em seleto auditório. E para mais se ouvir, sons abertos ao exterior, portas e janelas estarão abertas para o povo ouvir.  Pois convidado estará para a primeira palestra a ali acontecer e, inaugurar, em território mineiro, a segunda Escola de Administração Pública e de Governo - nos termos constitucionais. Eis matéria a ser requerida à autoridade constituida sob exposição de motivos.

Pois nesta casa onde o Poder Judiciário foi afrontado e, depois, convertida em centro de estudos e estabelecimento de ensino, estará o Poder Público municipal convidado para a Aula Inaugural - para a qual se requer convidar o homenageado. 

No caso, trata-se de aula inaugural aos propósitos gerados no interior desta casa. Em continuidade, inaugurar-se-á a Escola Técnica de Administração Pública e Governo, conforme se requer - seguida à palestra especialmente proferida pelo desembargador Wander Marota (TJ/MG).  Pois em favor do futuro a municipalidade haverá de homenagear e se redimir por esse ato reparador ao ilustre relator de processo exemplar - pelo mérito, aspectos jurídicos, didáticos e pedagógicos inerentes.

Eis tempestiva a necessidade de esclarecer a contenda municipal tributária, a título de abuso de poder e desvio de finalidade - para dirimir dúvida legislativa e estabelecer processualistica jurídica municipal - correspondente - nos termos requeridos.

Aula especial a ser proferida. Homenagem requerida pela (breve) sentença a reclamar providência de taxas -  ricamente recebida por seus significados. Homenagem pelo prazo retomado, exaustivo, dilatado - para cumprimento desse preparo inicial.  Sendo resto, por livro aberto a matéria  e pelo remanescente não julgada, a (re)conhecer, a jurisprudência intocada. Palavra transcrita e reafirmada em painel público - sem jamais houver ou haver oferecido em juízo ou fora dele - qualquer contestação escrita ao requerido, reafirmada, reescrito e publicado no painel original: "Para o Povo Saber.

E certamente depois dessa aula haverão de reformarem-se condignamente os códigos tributários ainda impróprios. Pois seja Inconfidentes o local da reafirmativa pela credibilidade da palavra pública - exposta - exemplo local: local de debate aberto para povo e país. Matéria singular, indicativa, fonte primária, fidedigna. Eis pedagogia - documentos próprio púnho em originais - sob restos de documentos e inenções a cumprir.


Doados em consignação

Decreto imperial - D. Pedro II - 1858
Decreto Imperial - D. Pedro II -1862

Decreto presidencial - Getúlio Vargas - 1939
Decreto presidencial - Getúlio Vargas - 1940
Decreto presidencial - Juscelino Kubischeck - 1955

Telegrama presidencial - Fernando Henrique Cardoso - 1995


Biblioteca. Decretos. Acervo técnico e documentos históricos.

Nota: Doados ao IF- Sul de Minas Gerais
Consignação de intenções: Desenvolvimento da Engenharia Econômica, Histórica e Ambiental, PSMIV.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A casa. A vida. A herança. O que fica escrito. E gravado permanece, alto e bom som. Matéria final descrita "Para o Povo Saber"


Local marcado na Terra.

Coordenadas:   (s) 22º 18,987'  - (w) 46º 9,812'  (GPS)
Sul de Minas Gerais.

Local preciso onde a Justiça foi afrontada.
E se faz desagravo ao Tribunal de Justiça - TJ/MG.


Pois seja e documentado como na última frase (parte apagada): "Para Ssua Majestade Imperial Ver" - PSMIV.
Pois no município à toda prova na Justiça e fora dela em documentos públicos, abertos, se refutou o desacato havido à verdade e justiça; E o poder público municipal, desviado dos ditames da lei, desfez-se pela moral pública e política administrativa estampada - aventureira, afrontosa. E evidenciou a utilização subalterna , indevida, através da qual o município - novamente se tornou réu em processo segundo, cointinuado. Pois quanto a audácia ainda intenta nesse último e processo: em contrário às leis do País e à jurisprudência do TJ/MG mais uma vez repete a afronta inicial. 

Pois cumpre desta vez à Justiça ler e reler a jurisprudência antes desprezada como inexistente. E para o Povo Saber, cumpre tudo ver e julgar, de novo. E depois, estabelecer o valor da indenização cabível.

Pois será nesta casa o local onde em Escola de Administração Pública e de Governo,  se mantenham e se publiquem ementas e demais  jurisprudências dos Tribunais - local assim preservado. De modo singular, entronizado em seu interior, em sala especial e erguido sobre tablado, estará o sofá penhorado - peça histórica a ser exaltada como  valor (penhor da municipalidade). E nele, simbólico, estabelecido, o trono da justiça. Local e móvel destinado a suportar conferências como a requerida,  reverem-se valores e ensinar-se justiça.

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Cadeira, a mesma. O editor, um ano.









Valor pedagógico: Sofá Penhorado - Valor entronizado
(Solicitante: Poder Público Municipal - Proc. 046006024359-5)

Selos do império e assinaturas
D.Pedro II
Marques de Caxias
(Acervo doado)











Desagravo ao TJ/MG afrontado: jurisprudência taxada de "equivocada". 
 Autor: Procurador Público Municipal - primeiro atrevido. Depois fugidio.




Valores difusos assumidos pela casa 

Relações de vizinhança & reflexos no tempo


No espelho virtual: sociologia circundante



Privacidade habitacional e meio social circundante  

Reclamos à autoridade pública

 



Meio Ambiente preservado



Custo & necessidade social: o tapume político 







Custos de Manutenção

Equipamento econômico circunstancial
Salvaguarda - política - habitacional - ideológica - depressiva .
A privacidade restante - tempo necessário


Divisa lateral sob esbulho possessório.
Espera-se, reconhecido o erro, que a restauração (ainda espontânea) se realize.



Restantes vivências locais

Culinária aplicada




Observar a geladeira - movel penhorado, valor irrisório. Cobrança vingativa de ISSQN.
(Natureza: aposentado pelo INSS e escritor inconveniente.  Autor: Poder Público Municipal (PMDB/2006)






Valores históricos
Porões de Inconfidencia


Construtivismo criacionista





















Natureza e Ecologia - final 

Civilização circundante











Janela do quarto & Ninho de sabiá

Filme recomendado: "O Carteiro de Pablo Neruda" - ( http://cine7.blogspot.com/2005/08/o-carteiro-de-pablo-neruda.html
Confesso que vivi.